quinta-feira, 21 de março de 2013

Carlos Castiço - a Campanha de Carreiras às Autárquicas 2013




Corre o rumor que a Next Power, agência de comunicação do grupo Paixão Martins, liderada por Rodrigo Moita de Deus e encarregue da comunicação da Camara Municipal de Cascais e da campanha de Carlos Carreiras às próximas autárquicas, está sériamente preocupada com a imagem de "Trolha Maltrapilho" a armar ao mestre obras com que o candidato normalmente se apresenta e tratou de propor uma solução para cortar radicalmente com o passado e actualizar  e modernizar a imagem do ditador ( digo candidato ) dentro de parâmetros  mais adequados.

Nesse sentido parece ser que também foi consultado o ex-manequim e actor, Ricardo Carriço, responsável hoje em dia pelo espaço de arte dramática patrocinado pelo próprio Carlos Carreiras e que dá pelo nome de Espaço de Conveniência ( digo de Confluência ) com contrapartidas óbvias de colaborar na promoção do “Caudillo”.

A proposta de upgrade visual a Carlos Carreiras, com patrocínio da Hugo Boss e dos cabeleireiros Lúcia Piloto, insere-se dentro de um novo conceito de campanha pensado pela Next Power,  em tudo semelhante ao que  Mário Soares usou para se aproximar do eleitorado mais jovem com a  campanha “Soares é Fixe” e que pensado para Carreiras, fará título de cartaz com a expressão “ Carlos é Castiço”.

O Estoril a 1000 conseguiu interceptor uma das imagens propostas que aqui publicamos… Carlos Castiço e Ricardo Carriço, 2 actores da mesma novela que em breve irá estrear nos vários palcos de Cascais.

Curiosidade
Wikipédia : Significado de Trolha
trolha, utensílio dos maçons operativos, também conhecido como colher de pedreiro, é o símbolo da benevolência para com todos na maçonaria especulativa. Sua utilização para estender o emboço e cobrir todas as irregularidades, fazem parecer o edifício como formado por um único bloco e por isso, a trolha pode ser considerada como um emblema de tolerância e de indulgência com que todo maçom deve dissimular as faltas e defeitos de seus irmãos.

segunda-feira, 11 de março de 2013

O Apocalipse do Estoril



O Estoril foi definitivamente “Exterminado”.  

Depois de desrespeitado, ultrajado e descaradamente roubado, eis que Carlos Carreiras, ignorando relatórios, estudos de mercado, relevância histórica e todos os índices de reconhecimento da marca Estoril, decidiu colocar uma pedra sobre uma marca centenária, que é património de todos os cascalenses e fazer representar a região com a marca “Cascais” na ultima BTL, certame mais relevante e representativo do turismo nacional, onde inseridos e diluídos numa região mais alargada de Lisboa e Vale do Tejo, se faziam representar por uma pequena mesa e painel com fotografia da baía.

Depois de Durão Barroso e Santana Lopes terem, hábilmente, com a autorização de construção da “extensão” do Casino do Estoril em Lisboa, reduzido o financiamento da promoção da região através das verbas do jogo, segundo consta, a menos de 30%, passando Lisboa a administrar os restantes 70%. Depois de Sócrates e o “iluminado” Trindade terem acabado com a Região de Turismo do Estoril e as suas principais entidades promotoras, a Junta de Turismo do Estoril. Eis que Carlos Carreiras por razões puramente eleitoralistas e de afirmação de poder e do seu ego, depois de acabar paralelamente com a própria freguesia do Estoril, decide que a partir de agora Cascais é a marca que representa a região em termos da sua promoção.

Um crime a que os verdadeiros cascalenses não podem ficar alheios e que representa um atentado vergonhoso ao património de todos nós.

Alguns bloggers, instituições sociais e da culura, já denunciaram esta acção ignóbil de Carlos Carreiras :
-  http://portugalidade.blogspot.pt/2013/03/estoril-o-ultraje-de-uma-morte-anunciada.html

Realidade pela qual aqui fica também manifestada a minha indignação e a promessa de não baixar os braços na defesa dos verdadeiros interesses de Cascais e da marca Estoril, património de todos nós.

Os Neanthertais Híbridos de Cascais


A recente descoberta, numa localidade perto da Alapraia, Concelho de Cascais, de 2 esqueletos com cerca de 30.000 anos, alegadamente pertencentes a uma nova espécie humana híbrida, com caracteristicas mistas de Neanderthal e Cro Magnon, veio desenvolver junto da comunidade científica novas teorias que defendem o cruzamento entre as duas espécies, realidade que outrora foi amplamente recusada pelos arqueólogos e paleantólogos, que sempre afirmaram que as duas espécies evoluiram separadamente e que os Neanthertais se teriam, devido a alterações climáticas, extinto sem deixar nenhum tipo de herança genética.

Este novo achado vem comprovar o contrário e abrir de novo a discussão dada a forte herança genética analisada nas ossadas encontradas e a sua relação directa com a origem de parte da população portuguesa, realidade que se consegue hoje em dia comprovar em alguns indivíduos através da análise do seu DNA.

Através de um estudo científico mais aprofundado sobre as ossadas encontradas em Portugal, levado a cabo por paleantólogos da Universidade Americana de Washington em St. Louis, foi possivel criar um modelo tridimensional dos hominídeos híbridos que, há cerca de 30.000 anos atrás habitavam a região e que deram origem ao homem actual.

Um semblante deveras familiar... 

Curiosidade : Haverá alguma ligação ao facto de determinada frota de viaturas, conduzida por uma determinada "espécie" na região, ser também híbrida ? 






sexta-feira, 1 de março de 2013

Carlos Carreiras - O Nosferatu de Cascais


Lendas de Cascais - O Conde Crápula


Proveniente dizem da longinqua Transilvânia, chegou à região de Cascais em finais do Século XVII um indivíduo misterioso, de cultura vasta mas peculiar, de fala acertiva e sedutora, e de atitude aparentemente nobre que depressa despertou a curiosidade dos locais, sobretudo de quem, na sociedade de então, detinha o poder na região.

Este personagem que se intitulava de Conde Crápula (CC) depressa conquistou a confiança dos populares, dizem que ludibriando todos com falsas promessas de desenvolvimento e um discurso repleto de frases feitas, repetidas à exaustão, que ao povo muito agradavam. 

Ninguém conhecia as verdadeiras motivações do Conde Crápula (CC) mas corriam rumores sobre o estranho desaparecimento de todos aqueles que se opunham às suas doutrinas e principios. Falava-se a medo nas ruas sobre estranhos cultos obscuros e sem dúvida satânicos que organizava na sua residência e nos quais participavam ferverosamente os seus seguidores mais fiéis. 

Quis o Conde Crápula (CC) a certa altura derrubar o poder local instituído e estabelecer um regime totalitário onde todos obedeceriam aos seus sinistros propósitos.

A sua intenção foi descoberta e o Conde Crápula (CC)  foi enclausurado , julgado e queimado na praça publica por actos de traição, actividades contra natura  e bruxaria.

Reza a história que deixou descendência, bastarda, mas dessa nada se sabe...